Al-Hádi Al-Hádi – Em Língua Portuguesa
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اَللّهُمَّ لَكَ الحَمْدُ كَمَا أَنْتَ اَهْلُهُ فَصَلِّ عَلَى مُحَمَّدٍ كَمَا أَنْتَ اَهْلُهُ وَافْعَلْ بِنَا مَا أَنْتَ اَهْلُهُ فَاِنَّكَ أَنْتَ اَهْلُ التَقْوَى وَ اَهْلُ المغْفِرَة (فضائل الدرود)
(Alláhumma lakal hamdu kamá anta ahluhu façalli alá Muhammadin kamá anta ahluhu waf ‘al biná má anta ahluhu, fa innaka anta ahlut taqwa wa ahlul maghfirah).
“Ó Allah! A Ti pertence o Louvor de acordo com a Tua dignidade, envie misericórdias sobre Muhammad de acordo com a Tua dignidade e tenha uma atitude connosco de acordo com a Tua dignidade, pois, sem dúvida, Tu és digno de se temer e digno de conceder o Perdão.”
Alláma Ibnul Mushtahir (Rahmatullahi Alaihi) diz: “Aquele que desejar louvar Allah de uma forma que ninguém O tenha louvado, desde a primeira até à última pessoa, nem os anjos privilegiados ou os habitantes dos céus e das terras, e desejar enviar Durúd a Raçulullah (Sallallahu Alaihi Wasallam), um Durúd melhor do que qualquer outro enviado e desejar fazer um pedido a Allah, um pedido tão bom que jamais alguém tenha feito, deve recitar o duá/durúd acima mencionado.
O Nome de Nabí (Sallallahu Alaihi Wasallam) no Taurát
Alláma Sakháwi (Rahmatullahi Alaihi) relata que no Banu Issráil existia um homem muito pecador. Quando faleceu, as pessoas deitaram o seu corpo, sem sequer o enterrar. Allah, Todo-Poderoso, ordenou a Profeta Mussá (Alaihi Salám) que fosse buscar o corpo dele e (depois de efectuar o ghusl) efectuasse o Salátul Janázah, porque Allah tinha perdoado aquele homem. Sayyiduna Mussá (Alaihi Salám) perguntou como tal poderia ser possível. Allah, o Benevolente, explicou-lhe: “Um dia ele abriu a Taurát e quando reparou no Sagrado Nome de Muhammad (Sallallahu Alaihi Wasallam), ele recitou Durúd e por esta acção (de reverência e respeito), perdoei-lhe todos os seus pecados.” (Fazáil Durúd).
