No dia (da batalha) de Yarmuk, os Sahábah (radhiyalláhu an’hum) disseram a Hazrat Zubair (radhiyalláhu an’hu): “Por que é que não vais com toda força e atacas o inimigo, e nós lhe seguiremos no ataque?”
Hazrat Zubair (radhiyalláhu an’hu) respondeu: “Eu sei que se eu for atacá-los, vocês não se juntarão a mim.”
Os Sahábah (radhiyalláhu an’hum) disseram: “Não, nós nos juntaremos a ti.”
Hazrat Zubair (radhiyalláhu an’hu) penetrou as linhas dos inimigos que os atacavam. Ele continuou avançado até chegar ao fim do lado inimigo e nenhum dos seus companheiros se havia juntado a ele até este ponto.
De seguida, quando ele começou a regressar (de volta para o lado dos muçulmanos), o inimigo agarrou as rédeas do seu cavalo e o golpeou duas vezes (com as suas espadas) no seu ombro. Além desses dois ferimentos (que ele sofreu na batalha de Yarmuk), houve um outro ferimento para além desses dois, causado por um golpe de espada, que ele sofreu no dia de Badr enquanto lutava.
Depois de mencionar o que foi dito acima, Urwah (rahimahulláh) disse: “Quando eu era criança, enquanto brincava, costumava colocar os meus dedos nos orifícios (dos ferimentos na pele do seu ombro).”
Naquele dia (de Yarmuk, o meu irmão) Abdullah bin Zubair (radhiyalláhu an’hu) também estava presente com ele (ou seja, com o nosso pai, Hazrat Zubair kradhiyalláhu an’hu) e ele tinha dez anos naquela época. Zubair (radhiyalláhu an’hu) colocou-o sentado num cavalo e nomeou alguém para cuidar dele (na sua ausência durante a batalha).
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